terça-feira, 25 de janeiro de 2011
O presidente da Comissão de
Arbitragem da Liga, Vítor Pereira, fez nesta terça-feira mais um balanço do
trabalho dos árbitros e defendeu que os incidentes entre Jorge Jesus e Luís
Alberto, no final do Benfica-Nacional, deveriam constar do relatório do
árbitro.
“Está escrito nas leis que os árbitros devem registar no relatório todas as situações ocorridas antes, durante e depois dos jogos. Deve ser cumprido”, disse Vítor Pereira, em conferência de imprensa.
O líder da arbitragem portuguesa salientou, no entanto, que o árbitro Rui Costa terá sido apanhado desprevenido e que não consegue ver o mesmo que as câmaras de televisão.
“Se mesmo assim devia ter sido relatado? A minha resposta é sim. Podia ter escrito algo do género: ‘Houve um burburinho mas não consegui ver mais nada’. Como não se apercebeu dos pormenores, relativizou o facto”, acrescentou Vítor Pereira.
Na conferência de imprensa, o líder da CA apontou ainda o dedo ao clima tenso entre FC Porto e Benfica, bem visível nas declarações que têm sido feitas pelos treinadores das duas equipas.
“A guerra Benfica-FC Porto não beneficia o espectáculo, não traz nada de bom. Não é vantajoso. Vale a pena continuar?”, questionou.
A análise de Vítor Pereira centrou-se nos jogos até à 15.ª jornada, mas na sessão de perguntas e respostas com os jornalistas foi questionado sobre a polémica actuação de Bruno Paixão no Rio Ave-V- Guimarães, do último fim-de-semana.
O líder dos árbitros reconheceu erros disciplinares. “A nossa atitude é de aprender com essas situações”, disse Vítor Pereira, que justificou ainda a nomeação do árbitro de Setúbal: “Bruno Paixão foi nomeado porque tem muita experiência e sabíamos que ia ser jogo de dificuldade elevada.”
“Está escrito nas leis que os árbitros devem registar no relatório todas as situações ocorridas antes, durante e depois dos jogos. Deve ser cumprido”, disse Vítor Pereira, em conferência de imprensa.
O líder da arbitragem portuguesa salientou, no entanto, que o árbitro Rui Costa terá sido apanhado desprevenido e que não consegue ver o mesmo que as câmaras de televisão.
“Se mesmo assim devia ter sido relatado? A minha resposta é sim. Podia ter escrito algo do género: ‘Houve um burburinho mas não consegui ver mais nada’. Como não se apercebeu dos pormenores, relativizou o facto”, acrescentou Vítor Pereira.
Na conferência de imprensa, o líder da CA apontou ainda o dedo ao clima tenso entre FC Porto e Benfica, bem visível nas declarações que têm sido feitas pelos treinadores das duas equipas.
“A guerra Benfica-FC Porto não beneficia o espectáculo, não traz nada de bom. Não é vantajoso. Vale a pena continuar?”, questionou.
A análise de Vítor Pereira centrou-se nos jogos até à 15.ª jornada, mas na sessão de perguntas e respostas com os jornalistas foi questionado sobre a polémica actuação de Bruno Paixão no Rio Ave-V- Guimarães, do último fim-de-semana.
O líder dos árbitros reconheceu erros disciplinares. “A nossa atitude é de aprender com essas situações”, disse Vítor Pereira, que justificou ainda a nomeação do árbitro de Setúbal: “Bruno Paixão foi nomeado porque tem muita experiência e sabíamos que ia ser jogo de dificuldade elevada.”
0 Comments:
Post a Comment